quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Zodíaco

Vênus fez um giro retrógrado por trás de Gêmeos e sobre Órion, em 27.de Julho de 9792 a.C. Parou em Gêmeos e logo girou novamente em direção a Órion. Corria a era de Leão. O giro de Vênus significa – proverbialmente - que o campo magnético da Terra se inverteu (o pólo Norte se converte em pólo Sul). Em linguagem da Atlântida: ”O velho Leão virou ao contrário, seguindo a ordem da Palavra, que lhe disse que virasse ao contrário.” Ano em que Atlândida foi destruída. O mesmo giro se repetirá somente em 21-22 de Dezembro de 2012. Antes da destruição, o Zodíaco passou de Gêmeos a Câncer e depois a Leão. Foi na era de Leão que ocorreu a catástrofe. Depois disso, o Zodíaco seguiu na direção oposta:

O Zodíaco antes da catástrofe: Gêmeos > Câncer > Leão.

O Zodíaco depois da catástrofe: Leão > Câncer > Gêmeos > Peixes.

A data de 21-22 de Dezembro de 2012 foi prevista tanto pelos Egípcios quanto pelos Maias através de estudos astronômicos, tormentas solares e do deslocamento do Zodíaco.

Sobre bases puramente matemáticas e estudos das Pirâmides de Gizé, do Labirinto de Hawara, do livro dos mortos e das três grandes pirâmides de Teotihuacán dos Maias que foram deixadas para a humanidade, Patrick Geryl conseguiu uma grande quantidade de dados e informações sobre o cataclismo que virá:

“Nossa civilização, dependente do computador, será destruída pela inversão do magnetismo solar, que lançará no espaço nuvens de partículas eletromagnéticas. Então os pólos entrarão em colapso, haverá um deslizamento da crosta terrestre, erupções de vulcões, terremotos e a isso se seguirá um onda enorme. A tormenta solar e a consequente inversão dos pólos destruirão todos os equipamentos eletrônicos. Como resultado, perderemos completamente 99,99 % dos nossos conhecimentos em questão de horas. O deslizamento geológico da crosta terrestre e a inda gigantesca destruirão as bibliotecas e os livros para sempre. As inversões polares são um fato da vida e ocorrem a cada 12.000 anos.”

No dia 21 de Fevereiro de 21312 a.C., parte da Atlântida desapareceu sob o que era então o pólo Norte (atual pólo Sul). Essa catástrofe foi seguida de uma onda gigantesca. Mais adiante, esta escrito nos anais que 8496 anos antes dessa catástrofe, tinha ocorrido outra. Então essa deve ter ocorrido no ano de 29808 a.C. São acontecimentos recorrentes.

Na história do mundo, há mais de 500 testemunhos de imensas inundações. Na China, inclusive, foi encontrada uma obra antiga que narra o seguinte (Berlitz, 1984): “Os planetas mudaram seu curso, o céu despencou para o Norte, o Sol, a Lua e as estrelas modificaram sua direção, a Terra se fez em pedaços e as águas em seu leito se elevaram e inundaram a Terra com violência.”

As histórias sobre inundações apocalípticas não deixam dúvidas: isso já aconteceu, provavelmente um infinidade de vezes. Trata-se de um acontecimento recorrente, aniquilador e sem piedade. A vida é algo frágil e pode desaparecer dessa maneira. As mesmas catástrofes devem ocorrer em inúmeros planetas de outros sóis: não pode ser diferente.

Do livro: O Código de Óriion por Patrick Geryl

sábado, 11 de dezembro de 2010

Órion

Sempre acreditei que é no passado que encontraríamos as respostas para muitas de nossas perguntas ou dúvidas em relação a nossa existência neste pequeno planeta chamado por nós, seres humanos, de Terra. E como aquele velho ditado diz: “quem procura acha”, eu achei e continuo achando muita coisa, cada dia mais. E isso vem de encontro com uma teoria minha que diz: “Quando sua vibração esta num caminho, direção ou forma de pensamento, o universo coloca no seu caminho tudo que estiver relacionado a essa vibração”.

Como sempre faço, dou dicas e alguns “pensamentos e observações”. Quem quiser saber mais, deverá pesquisar e tirar suas próprias conclusões, pois meu objetivo neste blog é informar. As conclusões ? cada um que tire a sua.

Pois bem, em umas de minhas últimas pesquisas descobri um pouco mais sobre os Atlantis, os Maias e os Egípcios e a relação deles com nosso passado, presente e futuro. Os Egípcios e os Maias foram povos descendentes dos Atlantis que sobreviveram do último cataclisma que abateu sobre nosso planeta. A prova disso esta nas escrituras deixadas por eles em suas pirâmides, templos e labirintos espalhados pela Terra onde descrevem, através de símbolos, tudo que ocorreu com eles e o que ocorrerá com nós no futuro. Desde o início (864) de sua existência, na Terra, de tempos em tempos, os Atlantis também foram deixando informações para seu povo através de seus sacerdotes e discípulos do que foi ocorrendo com seu povo e sua cidade. E eles eram muito inteligentes e também foram muito felizes em conseguir transmitir essas informações depois de tanto tempo (27/07/9792 a.C.).

O Sol, o planta Terra, a Constelação de Órion, o planeta Venus, os 12 signos do zodíaco, precessão, Dendera, solstícios, astronômia & astrologia, são fatores importantíssimos nesse contexto, pois as
respostas estão ai.

...agora eu entendo o porque das esculturas de Leões ou homens com cabeça de Leão, desenhos de pessoas em barcos, pirâmides, templos, todas aquelas imagens em igrejas góticas, labirintos ocultos e o eterno culto ao deus Sol.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Astrologia I

Primeiramente vamos entender, resumidamente, a diferença entre Astrologia de Astronomia. A Astronomia se distinguiu da Astrologia a partir do século 18 quando passou a ser um estudo científico dos fenômenos celestes. A Astronomia estuda como as coisas acontecem no Universo de maneira cientifica (a origem de tudo).
Já a Astrologia, passou a ser uma técnica usada para interpretar, com base em indicadores coletados de dados astronômicos, a coincidência observável entre fenômenos celestes e as mudanças mais ou menos definidas em termos de caráter e comportamento das vidas dos indivíduos numa base puramente filosófica ou metafísica, tendo como referência o mapa do nascimento pessoal. A Astrologia estuda o paralelelismo observável entre cronometragem de todos os Planetas, o Sol e a Lua que permite descobrir o estado de desenvolvimento no tempo das várias funções e atividades orgânicas no interior de todos os organismos vivos, de eventos no Universo e na consciência individual. Resumindo, a Astrologia é como se fosse um estudo esotérico da Astronomia. Tudo que acontece no Universo esta relacionado com nós e tudo o que nós fazemos, esta relacionado com o Universo, em outras palavras: “Nem tudo que esta escrito nas estrelas acontece, mas tudo o que acontece esta escrito nas estrelas”.
Nossa composição química, nossas células, fazem parte do mesmo Universo (“assim como é em cima é em baixo”). Não temos como negar que tudo esta relacionado, a cada período de tempo que passa descobrimos mais sobre o Universo e consequentemente mais sobre nós mesmos.
Os planetas não geram o poder de vida, eles agem como transformadores da complexa energia solar, dando a cada um deles o caráter e a intensidade especial que deve ter, em conformidade com um plano ou padrão geral revelado pelo agrupamento no céu dos próprios planetas no momento do nascimento de cada indivíduo. Desde o início da humanidade, o homem teve vontade de compreender porque havia um céu sobre sua cabeça e o que isso significava. A partir do calendário de Imhotep, os astrólogos egípcios criaram um zodíaco dividido em 12 signos, correspondente aos 12 meses do ano, onde cada signo era representado por um Deus que vibrava suas características próprias sobre as pessoas nascidas sob um determinado período do ano.
O poder da luz do sol diferencia e espalha na forma de raios coloridos desempenhando uma função particular no corpo e na psique dos seres humanos.
O astrólogo costuma oferecer respostas mais ou menos precisas, baseadas em análise de dados e a resposta será tanto mais precisa quanto maior for a habilidade e a sua experiência pessoal. Por outro lado, fatores múltiplos e complexos precisam ser levados em conta quando se fazem as previsões. As variáveis são infinitas e geram estudos, reuniões e até discussões em qualquer meio científico. Ninguém tem respostas certas e, tampouco, os astrólogos por mais experientes que eles sejam.
"Estamos todos conectados com o todo e estamos interligados pela rede de energia que torna a vida na terra possível".
Chegamos novamente ao Sol, como a fonte de vida de todo o nosso sistema solar, o fornecedor de energia e indicador do rumo de nossas vidas.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Solstício de Verão 2

Consultando a tabela das datas e horas onde ocorrem os solstícios e equinócios no nosso planeta, descobri que, exatamente no dia 21 de dezembro de 2012, no hemisfério sul, o solstício de verão inicia-se precisamente às 11:11 h.
Fiquei boquiaberto! Na hora me lembrei do Portal 11:11. Haverá ou há alguma relação ?

A ativação do portal 11:11 ocorreu em 11 de janeiro de 1992. Essa ativação do planeta abriu a entrada da "Unidade" (um mundo sem tempo e espaço). A entrada do portal 11:11 tem mais onze portais influídos, que nos conduzem diretamente a essa Unidade. O primeiro deles foi ativado em 11 de janeiro de 1992 e o último será ativado em 24 de dezembro de 2.011. É quando se dará a conclusão da Conversão de Antarion. A terra tornar-se-á um mundo celestial, vivendo nas correntes sutis de amor cósmico.

PORTAL 12:12

A mudança entre o segundo e o terceiro portal do 11:11 é enorme. Permitindo outra elevação que facilitará sua transição, é a ativação do portal 12:12, que ocorreu em 12 de dezembro de 1994. A ativação principal foi na Grande Pirâmide do Egito. O 12:12 provoca nível diferente de ascensão. Enquanto o 11:11 é muito mais amplo e leva você ao sistema Galáctico do Sol Central, o 12:12 é um dos passos dimensionais nessa direção. Nesse ponto da transição pelo 11:11, todos os níveis mais densos de necessidades da dualidade estão completos. Então o 12:12 é a última ativação planetária dentro do mundo da dualidade e ele, atualmente, completa sua evolução nas energias de julgamento.

É ligado interdimensionalmente à entrada do 11:11, no sentido que pode libertar padrões densos de karma, penetrando mais fundo nas energias sutis do 11:11 e preparando para a ativação do terceiro portal. É muito importante que expliquemos todos esses portais a você. Essas entradas são os caminhos em direção à sua ascensão. Eles permitem que as três ondas de ascensão possam ocorrer. Todas essas entradas são interdimensionais. Por isso, não são fáceis de ser entendidas com a mente concreta.

Durante muito tempo, esse planeta esteve se desenvolvendo dentro dos parâmetros dimensionais da dualidade. Estava sujeito às leis de tempo e espaço, causa e efeito (karma), nascimento e morte, bem e mal, enfim regulado pelas polaridades. A evolução da consciência foi alcançada por conflitos, experimentando-se oposições.

Agora esse mundo alcançou o ponto onde pode se graduar além da dualidade e entrar em um novo padrão dimensional. Isto resulta em mudanças drásticas de consciência e fluência da energia que você pode experimentar. Essa transição é chamada de Conversão de Antarion. Ela é ligada com a constelação de Órion, que mantém a dualidade para essa parte da galáxia. A Terra atualmente está completando sua participação nesse processo; está entrando no mundo da unidade, um mundo sem tempo e espaço. Não haverá mais karma, e sim a Graça Divina fluindo; não haverá mais morte e nem o mal. A energia que se origina do sistema Central do Sol Galáctico está sendo distribuída por muitos Portais Estelares, tais como: Sírius e Alcione em direção a esse planeta. Está mudando e transmutando a freqüência vibracional de cada átomo de seu planeta e cada célula do seu corpo. Como resultado dessa energia aumentada, muitas pessoas estão despertando e seus códigos estão sendo ativados de forma a permitir a Conversão de Antarion.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Alcione

O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades. Esta foi a conclusão dos astrônomos Friedrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos.

Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação - localizada a aproximadamente 28 graus de Touro, e leva 26.000 anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios.

A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era "astrológica" (Era de Peixes, de Aquário, etc.). Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons.

Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra. Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do cinturão de fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão. A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o cinturão.

A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de fótons, ficando mais próximo de Alcione. A última vez que a Terra passou por ele foi durante a "Era de Leão", há cerca de 12.000 anos.

Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros 2.000 anos dentro deste disco de radiação.

Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros. A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão.

Talvez por isso os hinduístas chamem de "Era da Luz" os tempos que estão por vir. Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no cinturão de fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele. A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz. De acordo com as cosmologias Maia e Asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104.000 anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas. Humbatz Men, autor de origem maia, fala em "Los Calendários" sobre a vindoura "Idade Luz".

Bárbara Marciniak, autora de "Mensageiros do Amanhecer", da Ground e "Earth", da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu "A Agenda Pleiadiana", da editora Madras, receberam várias canalizações de seres pleiadianos. Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional.

Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo encontradas na terceira dimensão. Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de outra forma. Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão.

Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física. As idéias nela geradas influenciam e detona os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização. Segundo as canalizações, a esfera quadri-dimensional é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira.

Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas. Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de massas etéreas que carregam memórias genéticas ou de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, química ou radioatividade. Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons.

Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo. Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos - psicológicos astrológicos ou corporais - ajuda a liberar as energias bloqueadas. Massagem, acupuntura, meditação, florais, yoga, mantras, reiki, o tai-chi, etc., são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo sutil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais.

As conexões inter-dimensionais são feitas através de ressonância e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo vibratório. Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos, viver junto à natureza, longe da poluição e da radiatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para a transição.

Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras esferas. Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico. Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o Universo. Mas afinal e nós nisso tudo?

Todos nós, seres encarnados na Terra estamos passando por um processo de iniciação coletiva e escolhemos estar aqui nessa difícil época de transição de nosso planeta, que atingirá todo o Universo. Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta "Era de Luz", depois de 11.000 anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga. E, como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz. Existem diversas formas de a humanidade intensificar sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o uso de terapias alternativas, como florais, yoga, reiki, Sahaja Maithuna, musicoterapia, cromoterapia entre muitos outros. São terapias e práticas que trabalham com a cura dos corpos sutis, evitando que muitas doenças sejam desenvolvidas antes mesmo de alcançar o corpo físico, além de curar outras já instaladas. Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo. Cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientização da humanidade. Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada. E todos nós redescobriremos a nossa multi-dimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica. A inteligência da Terra será catalisada para toda a Via Láctea. Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26.000 anos de duração e termina no solstício de inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 dC, que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2.000 anos ininterruptos.

Consciência é Luz. Luz é Informação. Transcenda os padrões pré-estabelecidos!

Observe a sua volta e você verá e sentirá os sinais e entenderá o que esta acontecendo!

terça-feira, 9 de março de 2010

O Astro Rei II


Estrela central do sistema solar onde todos os planetas, asteróides e satélites giram ao seu redor. O Sol é um astro, e por ser a fonte de vida do nosso sistema solar.

A luz solar é indispensável para a manutenção de vida na Terra, sendo responsável pela manutenção de água no estado líquido, condição indispensável para permitir vida como se conhece, e, através de fotossíntese em certos organismos (utilizando água e dióxido de carbono), produz o oxigênio. Mesmo combustíveis fósseis tais como petróleo foram produzidos via luz solar, em um passado distante a energia existente nestes combustíveis foi originalmente convertida de energia solar via fotossíntese.

A cada segundo, mais de 4 milhões de toneladas de matéria são convertidas em energia dentro do centro solar, produzindo neutrinos e radiação solar. O Sol é composto primariamente de hidrogênio (74% de sua massa, ou 92% de seu volume) e hélio (24% da massa solar, 7% do volume solar), com traços de outros elementos, incluindo ferro, níquel, oxigênio, silício, enxofre, magnésio, néon, cálcio e crômio.

Uma coisa interessante: nosso Sol é branco, apesar de ser visto como amarelo no céu terrestre, o que se deve à dispersão dos raios na atmosfera. Gera sua energia através da fusão de núcleos de hidrogênio para a formação de hélio.

O Sol orbita em torno do centro da Via Láctea, atravessando no momento a Nuvem Interestelar Local de gás de alta temperatura, no interior do Braço de Órion da Via Láctea, entre os braços maiores Perseus e Sagitário.

Sendo uma esfera de plasma, o Sol não é sólido, gira mais rápido em torno de si mesmo no seu equador do que em seus pólos. Porém, devido à constante mudança do ponto de observação da Terra, à medida em que esta orbita em torno do Sol, a rotação aparente do Sol é de 28 dias. O efeito centrífuga desta lenta rotação é 18 milhões de vezes mais fraco do que a gravidade na superfície do Sol no equador solar.

Toda a energia produzida pela fusão precisa passar por várias camadas até a fotosfera antes de escapar para o espaço como luz solar ou energia cinética de partículas. A coroa solar é a atmosfera extendida externa do Sol, que é muito maior em volume do que o Sol propriamente dito. A coroa expande continuamente no espaço, formando o vento solar, que preenche todo o interior do Sistema Solar.

O Sol é uma estrela magneticamente ativa, seu campo magnético gera vários efeitos que são chamados coletivamente de atividade solar. Estes incluem as manchas solares na superfície do Sol, as erupções solares e as variações no vento solar. Efeitos da atividade solar na Terra incluem auroras em médias a altas latitudes, a disrupção de comunicação de rádio e potência elétrica. A atividade solar teve e tem um importante papel na formação e evolução do Sistema Solar. A atividade solar constantemente muda a estrutura da ionosfera terrestre.

Em cerca de 5 bilhões (5 mil milhões) de anos, o hidrogênio no núcleo solar esgotará. Quando isto ocorrer, o Sol entrará em contração devido à sua própria gravidade, elevando a temperatura do núcleo solar até 100 milhões de kelvins, suficiente para iniciar a fusão nuclear de hélio, produzindo carbono, entrando na fase do ramo gigante assimptótico.

Uma teoria recente argumenta que instabilidades magnéticas existentes no núcleo do Sol causariam flutuações com períodos de 41.000 ou 100.000 anos. Isto poderia explicar melhor as idades do gelo do que os ciclos de Milankovitch.

O Astro Rei I

Rá é a principal divindade da mitologia egípcia, Rá é um deus com cabeça de falcão conhecido como o deus do sol, pela importância da luz na produção dos alimentos.

Ao amanhecer, Rá era visto como uma criança recém-nascida saindo do céu ou de uma vaca celeste, recebendo o nome de Khepri. Por volta do meio-dia Rá era contemplado como um pássaro voando ou um barco navegando.

No pôr-do-sol, Rá era visto como um homem velho descendo para a terra dos mortos, sendo conhecido como Atum. Durante a noite, Rá, como um barco, navegava na direção leste através do mundo inferior em sua preparação para a ascensão do dia seguinte. Em sua jornada ele tinha que lutar ou escapar de Apep, a grande serpente do mundo inferior que tentava devorá-lo.

Parte da veneração a Rá envolvia a criação de magias para auxiliá-lo ou protegê-lo em sua luta noturna com Apep, ajudando-o a garantir a volta do Sol. Sua esposa era a deusa Ret, seus filhos eram Hathor, Osíris, Ísis, Set, Hórus e Maet.

Conta a lenda que uma vez sua filha Ísis lançou um feitiço a Rá, que provocou-lhe uma doença. Sob promessas de cura, Rá foi forçado a revelar o seu nome secreto a Ísis, assim oferecendo-lhe acesso a uma parte de seus poderes mágicos.

Na astrologia egípcia, Rá é o primeiro signo do zodiaco para quem nasceu entre 16 de julho e 15 de agosto. Força, vitalidade e ação fazem parte das qualidades dos protegidos de Rá. São vaidosos, falantes, adoram aplausos. Nos palcos, da vida gostam de representar papéis de destaque. Veja bem, desde pequenos são irreverentes, brigões e autoritários.

É importante paz e tranqüilidade, dos pais, para acalmar esses nativos, nos momentos de ira. Educá-los com carinho e compreensão é o caminho. Não gostam de ser contrariados e repreendidos na presença de estranhos.

São sensuais, generosos e sinceros. São instáveis nas amizades quando se sentem desvalorizados pelo outro. Precisam ser o centro das atenções.

Criatividade, humor e intuição não faltam. Transformam do nada, alguma coisa inusitada. Geralmente vencem na vida porque são ambiciosos.

Inteligentes, indagadores e estudiosos podem exercer carreiras de destaques como: artistas, escritores, músicos, médicos, engenheiros, banqueiros e tendência para a política.

Os nativos de Rá se apaixonam de forma rápida e com intensidade. Adoram carinhos nas costas, na região da coluna e as coxas são pontos erógenos.

Na saúde o ponto fraco é o coração, podendo ter problemas cardíacos se abusarem no ritmo de vida. Outros pontos vulneráveis são dores na coluna e no estômago, devido ao nervosismo.

Equinócio

Na área da astronomia, equinócio é definido como um dos dois momentos em que o sol, em sua órbita aparente (como vista da terra), cruza o plano do equador celeste (a linha do equador terrestre projetada na esfera celeste). Mais precisamente é o ponto onde a eclíptica cruza o equador celeste. Ou seja, é a ocasião em que o dia e a noite dura o mesmo tempo. O dia e a noite durante os equinócios têm igualmente 12 horas de duração.
Os equinócios ocorrem nos meses de março e setembro e definem as mudanças de estação. As datas dos equinócios variam de um ano para outro devido aos anos tropicais (período entre dois equinócios de março) não terem exatamente 365 dias.

No hemisfério norte a primavera inicia em março e o outono em setembro. No hemisfério sul é o contrário, a primavera inicia em setembro e o outono em março.

Devido à órbita da terra, as datas em que ocorrem os equinócios não dividem o ano em um número igual de dias. Isto ocorre porque quando a terra esta mais próxima do Sol (periélio) viaja mais velozmente do que quando esta mais longe (afélio).

Em várias culturas nórdicas, o equinócio da primavera era festejado com comemorações que deram origem a vários costumes hoje relacionados com a Páscoa da religião Cristã.

Abaixo vemos a Terra sendo Iluminada pelo Sol no momento do equinócio.