quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Zodíaco

Vênus fez um giro retrógrado por trás de Gêmeos e sobre Órion, em 27.de Julho de 9792 a.C. Parou em Gêmeos e logo girou novamente em direção a Órion. Corria a era de Leão. O giro de Vênus significa – proverbialmente - que o campo magnético da Terra se inverteu (o pólo Norte se converte em pólo Sul). Em linguagem da Atlântida: ”O velho Leão virou ao contrário, seguindo a ordem da Palavra, que lhe disse que virasse ao contrário.” Ano em que Atlândida foi destruída. O mesmo giro se repetirá somente em 21-22 de Dezembro de 2012. Antes da destruição, o Zodíaco passou de Gêmeos a Câncer e depois a Leão. Foi na era de Leão que ocorreu a catástrofe. Depois disso, o Zodíaco seguiu na direção oposta:

O Zodíaco antes da catástrofe: Gêmeos > Câncer > Leão.

O Zodíaco depois da catástrofe: Leão > Câncer > Gêmeos > Peixes.

A data de 21-22 de Dezembro de 2012 foi prevista tanto pelos Egípcios quanto pelos Maias através de estudos astronômicos, tormentas solares e do deslocamento do Zodíaco.

Sobre bases puramente matemáticas e estudos das Pirâmides de Gizé, do Labirinto de Hawara, do livro dos mortos e das três grandes pirâmides de Teotihuacán dos Maias que foram deixadas para a humanidade, Patrick Geryl conseguiu uma grande quantidade de dados e informações sobre o cataclismo que virá:

“Nossa civilização, dependente do computador, será destruída pela inversão do magnetismo solar, que lançará no espaço nuvens de partículas eletromagnéticas. Então os pólos entrarão em colapso, haverá um deslizamento da crosta terrestre, erupções de vulcões, terremotos e a isso se seguirá um onda enorme. A tormenta solar e a consequente inversão dos pólos destruirão todos os equipamentos eletrônicos. Como resultado, perderemos completamente 99,99 % dos nossos conhecimentos em questão de horas. O deslizamento geológico da crosta terrestre e a inda gigantesca destruirão as bibliotecas e os livros para sempre. As inversões polares são um fato da vida e ocorrem a cada 12.000 anos.”

No dia 21 de Fevereiro de 21312 a.C., parte da Atlântida desapareceu sob o que era então o pólo Norte (atual pólo Sul). Essa catástrofe foi seguida de uma onda gigantesca. Mais adiante, esta escrito nos anais que 8496 anos antes dessa catástrofe, tinha ocorrido outra. Então essa deve ter ocorrido no ano de 29808 a.C. São acontecimentos recorrentes.

Na história do mundo, há mais de 500 testemunhos de imensas inundações. Na China, inclusive, foi encontrada uma obra antiga que narra o seguinte (Berlitz, 1984): “Os planetas mudaram seu curso, o céu despencou para o Norte, o Sol, a Lua e as estrelas modificaram sua direção, a Terra se fez em pedaços e as águas em seu leito se elevaram e inundaram a Terra com violência.”

As histórias sobre inundações apocalípticas não deixam dúvidas: isso já aconteceu, provavelmente um infinidade de vezes. Trata-se de um acontecimento recorrente, aniquilador e sem piedade. A vida é algo frágil e pode desaparecer dessa maneira. As mesmas catástrofes devem ocorrer em inúmeros planetas de outros sóis: não pode ser diferente.

Do livro: O Código de Óriion por Patrick Geryl

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