terça-feira, 4 de novembro de 2014

Seres inteligentes



Quer ser um ser inteligente? pois então leia...

Coisas interessantes que explicam, que instruem, que transmitem algo de útil para a vida humana.

Leia para ter opinião própria e não de seguir opinião de outrem.

Leia para saber mais das coisas que te motivem a ser uma pessoa melhor,

Leia coisas que te façam pensar e agir positivamente.

Leia sobre o que esta acontecendo de importante no mundo.

Leia também livros de escritores consagrados. Eles são muito bons.

Leia sobre a história mundial.

Leia para não ser manipulado.

Leia uma noticia (a mesma) em várias midias diferentes, voce vai se surpreender com o que vai descobrir.

Leia para ser uma pessoa melhor, mais instruída e formadora de opinião, capaz de discutir temas com propriedade.

Desligue a televisão e leia...nem que for uma bula de remédio ou uma receita de bolo.
Te garanto que sera muito mais interessante.

Nas terras de Node...


Uma questão interessante:


Porque Deus não aceitou a oferenda de frutos da terra cultivados pelo agricultor Caim? e logo depois aceitou de bom grado a carne preparada pelo pecuarista Abel?

Segundo alguns livros apócrifos, Deus já sabia da maldade existente em Caim, por isso não aceitou sua oferenda. Mas de onde vinha essa maldade se Deus criou Adão a sua semelhança e dele criou Eva?

Bom, isso nos leva a algum tempo um pouco mais atrás, quando existiam somente Adão, Eva e uma serpente no paraíso. Segundo outros livros a serpente representava o mal, que já existia antes mesmo de Adão e Eva. Na verdade, a serpente seria um dos anjos caído dos Céus (Lúcifer), que era o mais amado e de uma luz muito intensa, talvez a mais potente de todas as luzes. Mas, discordou de Deus em algum momento do passado brigou e se foi, junto com sua falange de anjos que o seguiam.

Se Caim nasceu primeiro e era diferente (pele escura e pelo por todo o corpo) de Abel, essa diferença que poderia ser sua semelhança com um dos anjos caídos. Talvez o primeiro que habitou o jardim do Éden, o mesmo que enganou Eva disfarçado de serpente e que poderia muito bem tê-la feito trair Adão deitando-se com ele e posteriormente gerado Caim.

Alguns podem discordar dessa tese, porém, é a que melhor explica esse desprezo quase inexplicável de Deus com Caim.

Lembro que, foi só depois desse fato que, Caim, furioso, por ter sido desprezado por Deus, decidiu matar Abel. Até então nada fora revelado.


Depois de matar Abel, Deus amaldiçoou, marcou-o (com um sinal tão misterioso que ninguém, até hoje, sabe como foi esse sinal) e expulsou Caim dos arredores do jardim do Éden (nesse tempo eles não viviam mais no jardim, pois Eva e Adão já haviam sido expulsos) com a garantia de que ninguém poderia feri-lo. Uma proteção! Proteger um assassino para que ninguém pudesse feri-lo?

Então Caim foi para as terras de Node, a leste do jardim do Éden, onde consta, casou-se com uma mulher, gerou um filho chamado Enoque e depois construiu uma cidade a qual deu o nome de seu filho a cidade. A cidade de Henoque. Que mulher era essa se existiam apenas Adão, Eva e Caim? ou não? de onde ela veio?

Podemos concluir que já existiam mais pessoas, ou melhor, estrangeiros (segundo os Hebreus), habitando também aos arredores do jardim do Éden. Neste mesmo período, mais ou menos em 8.000 a.C. (não existe precisão neste dado histórico), já existia o povo Egípcio (não muio longe dali) e em 4.000 a.C. (data que alguns sugerem a criação de Adão) surgia (segundo relatos históricos) a civilização Suméria. Mesmo porque, para formar uma cidade é necessário pessoas, muitas pessoas, correto? Podemos também deduzir que, Adão e Eva tiveram filha(s) antes de Caim, e a mulher com quem Caim foi morar nas terras de Node poderia ser uma delas, ou seja, sua irmã por parte de mãe. Isto pode ser explicado na frase em que Eva disse em uma passagem: "com o auxilio de Deus, tive um filho homem". G.4. 


De Enoque nasceu Irade, que gerou a Meujael, que gerou Metusael, que gerou Lameque. Este, tomou duas mulheres, Ada e Zila. Ada deu a luz a Jabal que foi pai daqueles que moram em tendas e criam rebanhos. O irmão de Jabal era Jubal que era o pai de todos os que tocam harpa e flauta. Zilá, deu a Luz a Tubalcaim que fabricava todo o tipo de ferramentas de bronze e de ferro. Tubalcaim teve uma irmã chamada Naamá.

Uma vez, Lameque disse as suas duas mulheres: Eu matei um homem porque me feriu e um menino porque me machucou. Se Caim é vingado sete vezes, Lameque o será setenta e sete. 


Porque tanta maldade? Bom, acho que na verdade sabemos.

Nota: Também, a leste do jardim do Éden (talvez do lado de dentro), Deus colocou querubins e uma espada flamejante que se movia, guardando o caminho para árvore da vida depois que Eva e Adão comorem de seu fruto. Mas, se Ele não queria que ninguém chegasse perto dela porque a criou? e porque a colocou no mesmo local onde Adão e Eva viviam se não queria que eles "comessem de seu fruto? e por que só colocou os querubins depois?


Assim termina a pequena e interessante parte da história de Caim e seus descendentes...ou não! mas isso, já é uma outra história...






Abraão e a pedra


O primeiro dos patriarcas e fundador do monoteísmo dos Hebreus foi Abraão e, foi a partir dele que surgiram três das maiores vertentes religiosas da humanidade que são: o Judaísmo, o Cristianismo e o Islamismo.
Sara mulher de Abraão não podia ter filhos e, pretendendo dar um filho a seu marido, ofereceu sua serva egípcia Hagar para que gerasse o primeiro filho a Abraão. Aceito, Hagar então gerou um filho homem chamado Ismael, considerado pelos atuais muçulmanos como o ancestral dos povos árabes, quando este (Abrão) tinha oitenta e seis anos.
Porém, a relação entre Sara e Hagar não era saudável e certo dia Hagar fugiu de sua senhora Sara, mas um anjo do Senhor foi atrás e convenceu Hagar a voltar para sua senhora prometendo um futuro grandioso para seu filho.
Após o anuncio de Deus, quatorze anos depois do nascimento de Ismael, Sara dá a luz a um filho chamado Isaque. Mesmo com o nascimento de Isaque, os conflitos entre Hagar e Sara continuaram, ameaçando a paz de sua família. Abraão então resolve despedir sua serva junto com o seu filho Ismael. A Bíblia diz que Deus amparou Hagar e seu filho durante a peregrinação no deserto de Parã. Porém, acredita-se que foi após a expulsão de Hagar e Ismael do acampamento, que se originou a razão do ódio que os muçulmanos têm pelos cristãos (descendentes de Abraão).
A religião Islâmica considera a existência e a relevância de Abraão como sendo o ancestral dos árabes, através de Ismael. A tradição Judaica também aponta que o patriarca teria vivido entre 1812 a.C. e 1637 a.C. (175 anos). O Judaísmo, Cristianismo e o Islamismo são por vezes agrupados sob a designação de "religiões abraâmicas", numa referência à sua suposta descendência comum de Abraão. Há registros que apontam para o seu nascimento em 2116 a.C.
Antes do surgimento do Islão, os árabes não formavam uma unidade política coerente. Nos inícios do século VII a Arábia posiciona-se em torno de dois impérios que se defrontavam. A oeste, Bizâncio, cristã e herdeira de Roma, dominavam o norte de África, a Palestina a Síria, a Anatólia, a Grécia e o sul da Itália. A leste, o império Persa Sassânida ocupa uma área que corresponde aos atuais Iraque e Irão e tinha como religião oficial o zoroastrismo, mas nele também viviam cristãos, judeus e maniqueus. A oeste da Arábia situava-se a Abissínia, que professava o cristianismo copta.
A base desta sociedade era a tribo que reunia descendentes de um mesmo antepassado. Uma tribo era composta por vários clãs, e agrupava famílias alargadas que se encontram sob a autoridade de um homem. Algumas tribos eram sedentárias e outras eram nómadas (beduínos). As tribos viviam em guerra constante.
Do ponto de vista religioso, a Arábia era a terra do politeísmo, mas também viviam nela comunidades monoteístas. Tribos judaicas, talvez chegadas à península Arábica após a destruição do segundo templo em 70, formavam comunidades que habitavam os locais de Fardak e Yathrib, nome pré-islâmico da cidade de Medina. Algumas tribos da Árabia setentrional tinham se convertido ao cristianismo monofisita ou ao cristianismo nestoriano. Influências zoroastrianas e cristãs faziam-se sentir a sul, no Iémen.
As principais divindades eram adoradas sob a forma de uma árvore ou de um bétilo (pedra sagrada). Alguns bétilos eram transportáveis e acompanhavam os nômades nas suas deslocações. Os Árabes erguiam santuários e sacrificavam animais em sua honra.
Outras práticas religiosas incluíam o jejum e a peregrinação a Meca (uma cidade situada a oitenta km do mar em Hijaz). Os árabes reconheciam uma divindade a que chamavam de Al-lah, criador de todas as coisas.
Em Meca encontrava-se o santuário de Kaaba (uma construção cúbica de 15,24 m de altura, e é cercada por muros de 10,67 m e 12,19 m de altura), onde existia a Pedra Negra (muito provavelmente um meteorito de 50 centímetros de diâmetro), que era alvo de veneração. Os peregrinos davam sete voltas em torno dela no sentido contrário aos ponteiros do relógio. No período pagão, a Kaaba provavelmente simbolizava o sistema solar, abrigando 360 ídolos, tornando-se uma representação zodiacal.
No século VII a cidade adquiriu importância como centro econômico: ela controlava o tráfego de caravanas que atravessam a Arábia. Por ela passavam os produtos que tinham sido trazidos para o Iémen da Abíssinia e da Índia e que eram transportados pelas caravanas para o Mediterrâneo. Uma rota que atravessava a Arábia a partir do Golfo Pérsico em direção à Abissínia foi encerrada devido ao conflito entre a Pérsia e Bizâncio, o que fez aumentar a importância de Meca.
A quinhentos e setenta anos da era cristã nasce em Meca um homem chamado Maomé (Muhammad) filho de Abdullah e de Amina. O seu pai faleceu pouco antes do seu nascimento e a sua mãe quando ele tinha seis anos. Pertencia a um clã empobrecido da poderosa tribo dos Coraixitas. O poder dos Coraixitas advinha do fato de controlarem o santuário da Kaaba. Maomé tornou-se um mercador e aos vinte e cinco anos casou com uma rica viúva chamada Khadija. Maomé tinha por hábito jejuar e meditar nas montanhas próximas de Meca. Aos quarenta anos e enquanto fazia um desses retiros espirituais ele experimentou uma revelação divina. Um misterioso ser chamado Jibril (o arcanjo Gabriel?) recitou-lhe o que viria a ser a primeira revelação do livro que mais tarde seria chamado de Alcorão.
Maomé duvidou de si próprio, mas estimulado pela sua esposa, começou a pregar a sua mensagem entre os mequenses. Ele proclamava o monoteísmo, criticava o materialismo que se tinha apoderado da cidade e que fazia com que se desprezasse a viúva e o órfão; anunciava o dia do Julgamento Final, no qual os atos de cada pessoa seriam avaliados e a riqueza pessoal seria inútil. As reações à sua mensagem oscilaram entre a sincera adesão à hostilidade.
Durante a sua vida e depois da morte de Khadija, Maomé viria a casar com outras quinze mulheres, na sua maioria viúvas, exceto Aicha. Estas mulheres eram viúvas de companheiros de Maomé, tinham uma idade avançada e o casamento com o profeta surgia como uma forma de garantir proteção e estabilidade econômica. Em outros casos os casamentos serviram para cimentar alianças políticas. Uma das esposas mais importantes de Maomé foi Aicha a sua segunda esposa, que tinha seis anos de idade na altura do seu noivado e segundo registros, quatorze anos na altura de seu casamento com o profeta. Mas o casamento foi consumado por volta dos 16 anos.
Após a morte do seu tio Abu Talib, da sua primeira esposa Khadija e de dois dos seus protetores, Maomé e os seus seguidores tiveram que fugir de Meca para Yathrib, um oásis ao norte, devido às injúrias e ataques físicos que experimentaram na cidade. Esta migração ocorre em 622 e é chamada de Hijra. Ela marca o início do calendário islâmico.
A fuga de Maomé e dos seguidores constituiu um desafio ao poder de Meca. As duas cidades entraram em guerra. Em Yathrib, Muhammad estabelece uma aliança com as tribos judaicas e pagãs que ali viviam, formando com os seus discípulos a Umma, a comunidade do Islão. Através da conquista e da conversão dos Árabes à sua doutrina, Maomé conseguiu reunir uma força que provocaria a capitulação de Meca no ano de 630. Em Meca ele destrói os ídolos da Kaaba e fixa a nova peregrinação. No período da sua morte, em 8 de junho de 632, toda a península Arábica encontrava-se quase toda unificada sob a bandeira do Islão.
Os principais pilares/ doutrinas do Islamismo são:
HADJ - Peregrinação obrigatória a Meca, que deve ser feita pelo menos uma vez na vida;
JIHAD - Guerra Santa” contra os “infiéis”;

KALIMA - Declaração de fé do islamismo: “Não há Deus senão Alá, e Maomé, seu maior profeta;
SALAT - Orações que todo muçulmano deve fazer cinco vezes ao dia em direção à Meca;
SAWN ­- Jejum feito durante o período do ramadã (nono mês do calendário lunar islâmico);
ZAKAT - Esmola que todo bom muçulmano deve oferecer aos pobres (1/4 de sua renda);

Quando vemos maometanos acusando, expulsando, odiando e matando Cristãos simplesmente porque utilizam objetos e cultuam imagens (apenas com reverência ou veneração, sem adorá-los) ou que tem outras religiões sem ser a do Islão, que não aceitam se converterem para o Islão, pode ter a certeza que estes são gente muito ignorante que não conhecem as origens do Cristianismo e pior ainda, nem da sua própria fé. A pedra negra, o jejum, o número de orações, a circum-ambulação, a lua crescente, a Kaaba e muitas outras características, costumes e atitudes dos islâmicos, têm a sua origem em práticas pagãs antigas, assim como a maioria das religiões antigas o têm.