High Frequency Active
Auroral Research Program
Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência (em
português). É uma investigação
financiada pela força aérea dos estados unidos, marinha e a universidade do
Alasca com o objetivo oficial de "entender, simular e controlar os
processos ionosféricos que poderiam mudar o funcionamento das comunicações e
sistemas de vigilância".
Iniciou-se em 1993 para uma série de experimentos durante vinte anos. É similar a numerosos aquecedores ionosféricos existentes em todo mundo, e tem um grande número de instrumentos de diagnóstico com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento científico da dinâmica ionosférica. Existem especulações de que o projeto HAARP seria uma arma dos Estados Unidos, capaz de controlar o clima provocando inundações e outras catástrofes.
Iniciou-se em 1993 para uma série de experimentos durante vinte anos. É similar a numerosos aquecedores ionosféricos existentes em todo mundo, e tem um grande número de instrumentos de diagnóstico com o objetivo de aperfeiçoar o conhecimento científico da dinâmica ionosférica. Existem especulações de que o projeto HAARP seria uma arma dos Estados Unidos, capaz de controlar o clima provocando inundações e outras catástrofes.
Em 1999, o
parlamento europeu emitiu uma resolução onde afirmava que o Projeto HAARP
manipulava o meio ambiente com fins militares, pleiteando uma avaliação do
projeto por parte da Science and Technology Options Assessment (STOA), o
órgão da união européia responsável por estudo e avaliação de novas tecnologias.
Em 2002, o Parlamento Russo apresentou ao presidenteVladimir Putin um relatório
assinado por 90 deputados dos comitês de Relações Internacionais e de Defesa,
onde alega que o Projeto HAARP é uma nova "arma geofísica", capaz de
manipular a baixa atmosfera terrestre.
O local onde se situa a HAARP
fica próximo de Gakon, Alasca(lat. 62°23'36" N, long 145°08'03" W), a
oeste do Parque Nacional Wrangell-San Elias. Depois de realizar um relatório
sobre o impacto ambiental, permitiu-se estabelecer ali uma rede de 360 antenas.
O HAARP foi construído no mesmo lugar onde se encontravam algumas instalações
de radares, as quais abrigam agora o centro do controle do HAARP, uma cozinha e
vários escritórios. Outras estruturas menores abrigam diversos instrumentos. O
principal componente de HAARP é o Instrumento de Investigação Ionosférica
(IRI), um aquecedor ionosférico. Trata-se de um sistema transmissor de alta
frequência (HF) utilizado para modificar temporariamente a ionosfera. O estudo
destes dados contribui com informações importantes para entender os processos
naturais que se produzem nela.
Durante o processo de
investigação ionosférica, o sinal gerado pelo transmissor é enviado ao campo de
antenas, as quais o transmite para o céu. A uma altitude entre 100 e
350 km, o sinal dissipa-se parcialmente, concentrando-se numa massa a
centenas de metros de altura e várias dezenas de quilômetros de diâmetro sobre
o lugar. A intensidade do sinal de alta frequência na ionosfera é de menos de
3 µW/cm2, dezenas de milhares de vezes menor que a radiação
eletromagnética natural que chega à Terra procedente do Sol, e centenas de
vezes menor que as alterações aleatórias da energia ultravioleta (UV) que
mantém a ionosfera. No entanto, os efeitos produzidos pelo HAARP podem ser
observados com os instrumentos científicos das instalações mencionadas, e a
informação que se obtém é útil para entender a dinâmica do plasma e os processos
de interacção entre a Terra e o Sol.
A ionosfera recebe este nome
porque é bastante ionizada, ouseja, perde e ganha elétrons com facilidade, o
que a deixa em constante carregamento elétrico. O grande agente ionizador da
ionosfera é o sol, que irradia muita carga na direção da terra, mas meteoritos
e raios cósmicos também influenciam bastante na presença dos íons.
Mas o HAARP não é o único aquecedor
ionosférico do planeta. Há também im localizado na Noruega e outro na Rússia.
Todos eles realizam, o mesmo processo: utilizam antenas de lata frequência para
aquecer a inonosfera e criar uma aurora artificial.
Essa aurora artificial é muito
aqueceida, o que pode gerar elevação nas temperaturas em determinadas
localidades do planeta. Em uma espécie de efeito estufa ionosférico, locais
abaixo da inosfera atingida pelas
antenas podem ter suas temperaturas elevadas em alguns graus centígrados.
Assim como boa parte de tudo o
que é produzido sob tutela de alguma das forças armadas norte-americanas, o
HAARP também gera uma série de desconfianças por parte das mentes mais
conspiratórias. Ameaça global ou apenas melhorias nas tecnologias de
comunicação? Confira as teorias de conspiração que envolvem este projeto.
A Russia denuncia que é uma
arma geofísica. E nem todas estas teorias surgem de movimentos independentes. A
prova disso aconteceu em 2002, quando o parlamento russo apresentou ao então
presidente Vladimir Putin documentos que afirmavam veementemente que os Estados
Unidos estariam produzindo um novo aparelho, capaz de interferir em todo o
planeta, a partir de pontos isolados.
O relatório dizia que o HAARP
seria uma nova transição na indústria bélica, que já passou pelas fases de
armas brancas, armas de fogo, armas nucleareas, armas biológicas e chegaria
então ao patamar de armas geofísicas. Segundo estas teorias, seria possível
controlar placas tectônicas, temperatura atmosférica e até mesmo o nível de
radiação que passa pela camada de ozônio.
Todas estas possibilidades
podem gerar uma série de problemas para as populações atingidas. Atingindo
países inteiros, desastres naturais podem minar economias, dizimar
concentrações populacionais e gerar instabilidade e insegurança em toda a
Terra.


Quais seriam os efeitos dos
controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa
venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal “Vive” afirma que teve acesso a
documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica
caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de
100 mil pessoas.
Quais seriam os efeitos dos
controles de frequência sobre as placas tectônicas? Segundo a imprensa
venezuelana a resposta é: terremoto. O jornal “Vive” afirma que teve acesso a
documentos que comprovam a utilização do HAARP para manipular a geofísica
caribenha e ocasionar os terremotos do Haiti, que causaram a morte de mais de
100 mil pessoas.
Caso esteja se perguntando os
motivos para a escolha de um país tão pobre, as teorias conspiratórias também
possuem a resposta para esta pergunta. Os Estados Unidos precisavam de um local
para testar o potencial de sua nova arma. Os testes oceânicos não davam
informações suficientes e atacar os inimigos no oriente médio seria suicídio
comercial.
Afinal de contas, terremotos
poderiam destruir poços de petróleo muito valiosos. Assim, o governo
norte-americano viu no Haiti, um país já devastado, o perfeito alvo para seus
testes. Sem potencial econômico e sem possuir desavenças com outros países,
dificilmente haveria uma crise diplomática com a destruição do Haiti.
Outra teoria bastante defendida
diz que os Estados Unidos poderiam causar um completo bloqueio militar a todas
as outras nações do mundo. Causando interferências nas ondas habituais,
impedindo que qualquer frequência seja refletida pela atmosfera e até mesmo que
dispositivos de localização possam ser utilizados.
Para isso, a defesa
norte-americana só precisaria aquecer a ionosfera com seus aquecedores HAARP.
Com a potencia correta, todo o planeta ficaria em uma completa escuridão
geográfica. Então, apenas quem possui o controle do aquecedor ionosférico
poderia ter acesso aos dados de localização e navegação de seus veículos
militares.
Também se fala em mapeamentos
de todo o planeta em pouco minutos, pois as ondas de frequências extremas
poderiam criar relatórios completos de tudo o que existe na superfície
terrestre. Elementos vivos ou não, tudo poderia ser rastreado pelas ondas do
HAARP. Pelo menos é o que dizem as teorias conspiratórias.
Existem ondas de rádio em
diversas frequências, por mais que não sintonizemos nossos rádios para
captá-las, elas estão no ar. O som também é emitido em frequências e há
amplitudes delas que os ouvidos humanos não são capazes de captar, mas isso não
quer dizer que elas não existam. Somando estes dois pontos, temos mais uma
teoria conspiratória.
Utilizando uma mescla de ondas
de rádio com frequência sonora, os Estados Unidos poderiam manipular a mente
coletiva para que algum ideal fosse defendido ou algum governo rival fosse
atacado. Enviando as informações para toda a população em frequências que não
poderiam ser captadas por aparelhos, não demoraria para que a “lavagem
cerebral” estivesse concluída.
O HAARP é o protagonista de
diversas teorias conspiratórias, nas quais são atribuídos motivos ocultos e
capacidades ao projeto. Algumas destas capacidades incluem controle climático e
geológico, mapeamento de imagens subterrâneas e controle mental. O jornalista
Sharon Weinberger, chamou o projeto HAARP de "a Moby Dick das teorias da
conspiração" e disse que a popularidade das teorias da conspiração muitas
vezes ofusca os benefícios que o projeto HAARP pode trazer para a comunidade
científica.
Em janeiro de 2010, setores da
imprensa venezuelana afirmaram que o terremoto de 2010 no Haiti poderia ter
sido causado por armas produzidas pelo projeto HAARP. O site
"Venezuelanalysis" afirmou que Chavez nunca fez tais proposições, e
que na verdade a proposta teria surgido em uma coluna de opinião do site da
internet de uma emissora de televisão governamental. Ha quem diga que este tipo
de manipulação será utilizado em breve no Irã. O governo não é favorável às
politicas norte-americanas, portanto seria vantajoso que o povo se rebelasse
contra seus líderes. Mensagens antigoverno seriam incutidas na mente do povo
iraniano com o auxilio das antenas HAARP.
fonte: Wikipédia e Tecmundo